De janeiro a março desse ano, 14 contraventores foram identificados pelo CRECI Pará/Amapá. Fiscalizações continuam.
No primeiro trimestre de 2022, o Conselho Regional de Corretores de Imóveis intensificou a fiscalização nos estados do Pará e Amapá. O trabalho dos fiscais resultou em 476 diligências, a maior parte delas por auto de constatação, 443 no total. O documento é emitido quando há irregularidade do profissional e/ou do estabelecimento visitado.
Durante as ações, 17 notificações foram emitidas e 23 atos de infrações foram imputados à profissionais que apresentaram desalinhamento com o Código de Ética dos Corretores de Imóveis. Contraventores também foram alvo das fiscalizações e 14 pessoas foram autuadas pelo exercício ilegal da profissão.
“Tem muita gente se passando por corretor de imóvel, por isso o cliente precisa ter muito cuidado, sem certificação não há garantia do serviço prestado. Como Conselho de Classe não temos o poder de polícia para fechar uma imobiliária ilegal, mas registramos a ocorrência e a pessoa pode responder civilmente perante a Justiça Federal”, explica Indalécio Neves, diretor adjunto de fiscalizações do CRECI PA/AP.
Para trabalhar na legalidade, um corretor imobiliário precisa estar devidamente cadastrado junto ao Conselho e sempre disponibilizar ao cliente o número do registro, isso dá respaldo a todos. “É sempre uma garantia que a sociedade tem de que aquele profissional é habilitado e qualificado para atender. Caso o corretor se negue a disponibilizar o número do seu CRECI, denuncie-o. Se for na capital, procure a sede do Conselho, se for em outras regiões vá até uma delegacia da entidade”, reforça o diretor.
Conselho de Corretores de Imóveis fecha o cerco contra profissionais ilegais
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De janeiro a março desse ano, 14 contraventores foram identificados pelo CRECI Pará/Amapá. Fiscalizações continuam.
No primeiro trimestre de 2022, o Conselho Regional de Corretores de Imóveis intensificou a fiscalização nos estados do Pará e Amapá. O trabalho dos fiscais resultou em 476 diligências, a maior parte delas por auto de constatação, 443 no total. O documento é emitido quando há irregularidade do profissional e/ou do estabelecimento visitado.
Durante as ações, 17 notificações foram emitidas e 23 atos de infrações foram imputados à profissionais que apresentaram desalinhamento com o Código de Ética dos Corretores de Imóveis. Contraventores também foram alvo das fiscalizações e 14 pessoas foram autuadas pelo exercício ilegal da profissão.
“Tem muita gente se passando por corretor de imóvel, por isso o cliente precisa ter muito cuidado, sem certificação não há garantia do serviço prestado. Como Conselho de Classe não temos o poder de polícia para fechar uma imobiliária ilegal, mas registramos a ocorrência e a pessoa pode responder civilmente perante a Justiça Federal”, explica Indalécio Neves, diretor adjunto de fiscalizações do CRECI PA/AP.
Para trabalhar na legalidade, um corretor imobiliário precisa estar devidamente cadastrado junto ao Conselho e sempre disponibilizar ao cliente o número do registro, isso dá respaldo a todos. “É sempre uma garantia que a sociedade tem de que aquele profissional é habilitado e qualificado para atender. Caso o corretor se negue a disponibilizar o número do seu CRECI, denuncie-o. Se for na capital, procure a sede do Conselho, se for em outras regiões vá até uma delegacia da entidade”, reforça o diretor.
Plataforma EAD-CRECI
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